sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Ilustração para o poema "Cruel Bed" de Sofia Freire

CRUEL BED

I have a very cruel bed
She plays around with my sleep
… ‘cuz I can’t find you in it

I’ve fumbled every inch
Pretending about your skin
Wrapped with the sheets, I take a spin. Or two
Playing inside of your arms, I imagine. Or I remember.

But she is really, really bad
She should have you dreamin’ in
… As I'd fall asleep
I'd be just as far as you


Poema de: Sofia Freire





6 comentários:

JP disse...

A pedido de várias famílias cá está um novo (e belo) post! :)

Anónimo disse...

A verdade é que ainda sinto o teu cheiro agarrado a mim, o toque da tua pele a palpitar na minha, o som da tua voz a ecoar nos meus ouvidos.
Berlim nunca esteve tão bonita nesta altura do ano.

Anónimo disse...

You're my greatest hit

Anónimo disse...

Não se preocupe a mamã, que mesmo em Berlim, Camila está bem entregue =D

E parabéns também à mamã(embora que com o atraso de um dia) pelos anos do filhote.

Beijinhos

Anónimo disse...

É verdade que o desaprecimento do jovem português em Berlim me perturba. Todo e qualquer desaparecimento me afecta, sempre. Não consigo imaginar dor ou preocupação maiores. A morte, em comparação, é quase um bem. Quando o desaparecimento e a sensação de perigo são tão prõximos, a preocupação aumenta. Tudo é sempre tão precário! Como é dito na biblia, nunca sabemos o dia nem a hora! É esta a nossa condição de humanos, nos perdidos não é assim, seguidor fiel?

Anónimo disse...

Na verdade, o perigo espreita sempre em cada esquina, mas viver no medo do amanhã, faz com que o dia de hoje não se viva, mas sobreviva. Claro que a qualquer hora e a qualquer dia, o azar possa bater a porta dizendo "Doçura ou travessura?", mas por isso é que mantemos sempre a mão um saco de rebuçados.
A(s) condição(ões) da vida "na ilha" são postas em xeque em cada maré ou em cada corrente de ar. A diferença é que eles lá não baixam os braços. Não baixemos nós também, porque na verdade, isso só nos trás rugas...e impostos!